Por Rafael Bossoni - estudante de Psicologia da UFPR
No
período de transição do feudalismo para a sociedade moderna,
marcado pelas revoluções burguesas, o liberalismo desempenhou um
papel importante na crítica da rigidez do sistema baseado em
hierarquias políticas hereditárias (Behring, 2006). Num contexto de
hegemonia econômica, embora não ainda política, da classe
detentora dos meios de produção, ganha expressão em Adam Smith a
defesa do “mercado
como mecanismo natural
de regulação das relações sociais” (Behring, 2006). Embora
fosse uma posição revolucionária frente ao domínio do Estado
absolutista, essa “dimensão se esgota na medida em que o capital
se torna hegemônico” (Behring, 2006). Contudo, reflexos desse
pensamento tornaram a aparecer, de maneira anacrônica, no contexto
da reestruturação produtiva, por volta da década de 1970. Falamos
em anacronismo porque a crítica ao sistema feudal, um contexto
radicalmente diferente do qual vivemos hoje, foi transposta para uma
sociedade de força de trabalho livre para ser vendida no mercado de
trabalho e sem relações de dominação hereditárias, de modo que
há possibilidade de ascensão social.
A
mudança na organização da sociedade era defendida a partir da
ideia, representada pela alegoria da mão
invisível,
de que o conjunto das ações individuais, orientadas por interesses
egoístas, resultava no bem comum; ou seja, as pessoas buscando
livremente seus interesses privados acabavam, no conjunto das suas
ações, agindo em prol do interesse público quase como se uma mão
invisível
tivesse colocado o interesse público no horizonte de suas ações
(Behring, 2006). A mão invisível seria o resultado da regulação
dessas ações pelo mercado. Vale ressaltar, novamente, que essa
ideia ganhou expressão no século XVIII, antes das revoluções
burguesas. Assim, tomando tal ideia como verdadeira, fazia sentido
diminuir o poder do Estado sobre a regulação da sociedade e deixar
essa função ao mercado. Como veremos no decorrer do texto, essa
ideia tem importância no desenvolvimento do empreendedorismo.
A
organização da produção sofre uma grande mudança no contexto da
crise do petróleo de 1973, que foi simultânea à crise do próprio
modelo de desenvolvimento econômico do Estado de Bem-Estar Social e
o fim da chamada “era de ouro” do capitalismo (Behring, 2006).
Vejamos quais foram as mudanças mais importantes. No modelo de
gestão chamado taylorismo-fordismo, há uma grande cisão entre
planejamento e realização do trabalho (Borges & Yamamoto,
2004), entre quem gerencia e que executa. A função disso é
decompor o trabalho em etapas, ou em movimentos a serem realizados,
para planejar a melhor forma de efetuá-lo, no sentido de ter ganhos
de produtividade. Por detrás disso há o pressuposto de que os
trabalhadores não conseguem se autogerir (Borges & Yamamoto,
2004), e uma defesa da supervisão estrita, que “traz em si a
concepção de um trabalho hierarquizado e/ou subordinado” (Borges
& Yamamoto, 2004). Expressão disso é a clássica visão
ortodoxa da economia na qual há três fatores de produção: terra,
capital e trabalho (Perlman, 2010). Ou seja, o trabalho é visto como
mais um insumo a ser manejado para resultar na produção, o que se
reflete na própria imagem que o trabalhador forma de si mesmo,
afinal ele está inserido num contexto sobre o qual não exerce
controle, mas que controla seus comportamentos de maneira minuciosa,
incluindo seus tempos de movimentos.
No
desenrolar da história, o aprofundamento desse modelo de gestão, ou
seja, a maior cisão entre planejamento e execução, se exemplifica
pelo advento de uma mediação entre ambos na figura da esteira
mecânica (Borges & Yamamoto, 2004), papel que antes era cumprido
pela figura do capataz (Faria, 2009). O parcelamento da produção
era tão grande que cada trabalhador realizava apenas uma tarefa
específica no processo, sob o pretexto de ganho de produtividade com
a melhora no desempenho pela prática recorrente. A implantação da
esteira levou a uma rotatividade de cerca de 370% ao ano, devido a
“repulsa natural do trabalhador contra a nova espécie de trabalho”
(Borges & Yamamoto, 2004), o que só deixou de acontecer quando o
uso da esteira se generalizou e acabaram as possibilidades de atuar
em um tipo diferente de trabalho. O caráter inovador do
taylorismo-fordismo foi o uso de conhecimentos científicos na
administração, o que contribuiu para “substituir o papel de
suporte ideológico ao capitalismo tradicional, oferecido
inicialmente pelo protestantismo” (Borges & Yamamoto, 2004).
Nos
fins de 1960 e início da década de 1970, o deficit comercial nos
países do centro capitalista e a queda da taxa de lucros acirrou o
embate entre trabalho e capital, manifesto, do lado do capital, na
pressão pela redução dos salários e, do lado do trabalho, na
expansão das lutas sindicais (Borges & Yamamoto, 2004). A
própria forma taylorista-fordista de gerir a produção permitia uma
maior organização sindical ao concentrar milhares de trabalhadores
numa mesma fábrica. Além disso, a divisão social do trabalho se
tornava cada vez mais internacionalizada, limitando a competitividade
das economias dos estados nacionais (Borges & Yamamoto, 2004).
Todos esses fatores, ao lado da crise do petróleo, levou à reforma
estrutural do Estado de Bem-Estar Social, que era fundado no
princípio da demanda efetiva de Keynes e na organização
taylorista-fordista da produção (Behring, 2006). O papel do Estado,
do ponto de vista keynesiano, era o de “restabelecer o equilíbrio
econômico, por meio de uma política fiscal, creditícia e de
gastos, realizando investimentos ou inversões reais que atuem”
(Behring, 2006) como estímulo à economia.
No
contexto da crise, cujas raízes estruturais do modo de produção
capitalista foram mascaradas pelo choque do petróleo (Borges &
Yamamoto, 2004), em que uma forte atuação do Estado na economia não
só não a evitou como também, do ponto de vista neoliberal, a
provocou (Fiori, 1997), resgatam-se os princípios de Adam Smith,
originalmente elaborados no contexto do declínio do feudalismo, para
a sociedade capitalista (Behring, 2006). Nesse sentido, a ideia de
que o mercado é o melhor meio para regular a sociedade se apresenta
como o tripé da desregulação, abertura comercial e privatizações
(Fiori, 1997). As primeiras experiências neoliberais foram
realizadas no final da década de 1970 e início dos anos de 1980 na
Inglaterra, sob o comando de Thatcher, nos EUA, sob o comando de
Reagan, e na Alemanha, sob o comando de Kohl (Fiori, 1997).
Acompanhando
as mudanças macroeconômicas e políticas — por exemplo, abertura
comercial, intensificação da divisão internacional do trabalho,
diminuição da atuação do Estado sobre a economia e aumento da
repressão sobre os movimentos sindicais —, a constatação dos
limites do modelo taylorista-fordista em aumentar a produtividade e
reproduzir o capital, agora em nível mundial, criou as condições
para que uma nova forma de gestão da produção fosse implantada
(Borges & Yamamoto, 2004). Nesse meio tempo, vale ressaltar, o
desemprego aumentou simultaneamente com a informalidade e a
precariedade do trabalho (Borges & Yamamoto, 2004). Os avanços
tecnológicos desse período, aplicados massivamente na produção,
tais como a microeletrônica e a automação, tiveram um papel
importante por criar condições de um rearranjo produtivo (Faria,
2009).
Entra
em cena o modelo toyotista, também conhecido como gestão flexível.
Desse ponto de vista, o aumento da produtividade tem dois caminhos:
aumentar a quantidade total de produtos ou reduzir o número de
trabalhadores. O primeiro deles foi largamente usado no
taylorismo-fordismo, por não implicar em grandes mudanças na
organização do trabalho (Silva Barbosa, 2011). Já o segundo, para
garantir aumento de produtividade, precisa reorganizar totalmente a
forma de trabalho, por isso só foi possível de ser aplicado
universalmente nesse contexto de grandes mudanças das décadas de
1970 e 1980, embora já fosse conhecido e usado no Japão do
pós-guerra. Trata-se de uma inversão do modelo taylorista-fordista.
O primeiro contraponto é o fim da produção em larga escala. Agora
fabrica-se apenas aquilo que já havia sido demandado, princípio
conhecido por just
in time
(Silva Barbosa, 2011). Isso por si só economiza custos de
armazenamento e transporte e diminui a necessidade de força de
trabalho. Outras ferramentas de gestão e de qualidade foram
largamente aplicadas, como Kan-Ban
e 5S,
e atividades não diretamente relacionadas com a produção, como
limpeza, foram terceirizadas (Silva Barbosa, 2011).
A
parcelarização do trabalho foi rompida, devido à diminuição do
efetivo de trabalhadores, tornando-os polivalentes, isto é, que
atuam em diversas funções (Silva Barbosa, 2011). Assim, esses
trabalhadores podem facilmente se adaptar a mudanças na produção,
que ocorrem várias vezes ao dia, devidas ao princípio just
in time,
e também a mudanças de longo prazo, devidas às flutuações do
mercado internacional (Silva Barbosa, 2011). Como frisado por Silva
Barbosa (2011), “[n]o toyotismo, fábrica eficiente é sinônimo de
fábrica mínima, de fábrica que, com um número menor de
trabalhadores, consegue-se aumentar os níveis de produtividade.”
Exatamente o oposto do taylorismo-fordismo, no qual “a pujança de
uma empresa era mensurada pelo número de operários que nela
exerciam suas atividades de trabalho” (Antunes, 1999, apud Silva
Barbosa, 2011). Assim, a terceirização desempenha um papel
fundamental na diminuição do efetivo da fábrica e, não à toa,
intensificou-se nas últimas décadas.
Uma
consequência do desenvolvimento do taylorismo-fordismo foi o
surgimento de um padrão de consumo em massa (Borges & Yamamoto,
2004), a única forma fazer lucrar um modelo de produção “que só
consegue amortizar rapidamente os investimentos em equipamentos com
uma produção contínua em massa” (Silva Barbosa, 2011). Como
constatou Marx (2015), “a produção produz o consumo na medida em
que cria o modo determinado do consumo e, depois, o estímulo ao
consumo, a própria capacidade de consumo como necessidade.” Ou,
dito de outro modo, a política fordista de remuneração, conhecida
por five
dollar
day,
e a produção em massa produziram não somente objetos para os
sujeitos consumidores, mas sujeitos consumidores para os objetos
(Marx, 2015).
Assim,
a “saturação progressiva da norma de consumo fordista que deu
origem a uma demanda de consumo por bens duráveis e, ao mesmo tempo,
flutuante e diversificada” (Silva Barbosa, 2011), de modo que “foi
necessário deixar de lado a produção de séries muito grandes de
produtos padronizados para produzir séries menores de bens
diversificados, atendendo a demandas específicas” (Faria, 2004).
Segundo Faria (2004), isso permitiu a implantação das linhas de
produção flexíveis, capazes de produzir com a mesma organização
de equipamentos e com pequenas adaptações feitas rapidamente uma
grande variedade de produtos. Além disso, a concorrência forçou as
fábricas a adotarem massivamente o modelo toyotista (Silva Barbosa,
2011).
Desse
modo, o toyotismo apareceu como solução para a crise do
taylorismo-fordismo, da mesma forma que o tripé neoliberal se
colocou como solução para a estagnação do modelo de
desenvolvimento do Estado de Bem-Estar Social, com a desregulação
sobre o trabalho exercendo papel de destaque. Por exemplo, a
flexibilização dos direitos trabalhistas e a queda nos salários,
como resultado da gestão flexível da produção, apareceu como “um
processo de ajustamento às novas formas de ralação entre capital e
trabalho” (Silva Barbosa, 2011). Ademais, a reorganização do
trabalho promovida pelo toyotismo “romperia com a rigidez
corporativa, individualizando mais o trabalhador, a partir da noção
de participação, competitividade, metas a serem atingidas, levando
a uma fragmentação crescente do coletivo de trabalhadores,
individualizando o ambiente de trabalho” (Lima, 2010).
Entretanto,
como ressaltamos, a grande inovação do toyotismo foi obter ganhos
de produtividade ao reduzir o número de trabalhadores — cuja
consequência foi o desemprego. O trabalho desempenha um papel
central na constituição do ser humano, pois, ao criar os meios de
subsistência, “é, assim, uma condição de existência do [ser
humano], independente de todas as formas sociais, eterna necessidade
natural de mediação do metabolismo entre [ser humano] e natureza e,
portanto, da vida humana” (Marx, 2017). Porém, ao aplicar
universalmente o modelo toyotista, a redução progressiva dos postos
de trabalho intensificou o desemprego, criando “um novo paradigma
de trabalho, no qual os motes são a flexibilização, a precarização
e o desprovimento das garantias de estabilidades associadas ao padrão
tradicional de emprego” (Silva Barbosa, 2011). Assim, não é
apenas em relação à renda que o desemprego importa, mas também
quanto à própria imagem que o ser humano tem de si, que é
condicionada pelo trabalho.
Apesar
de se contrapor ao taylorismo-fordismo em vários aspectos, ao
reduzir a qualificação exigida do trabalhador coletivo, a gestão
flexível acirra ainda mais a perda de sentido do trabalho (Faria,
2004). Outra característica relevante é a forma de controle adotada
pela gestão flexível, que coloca os trabalhadores em constante
competição, ao fazê-los se relacionar entre si como clientes e
fornecedores. Dessa forma, a cobrança pelo trabalho é transferida
para o próprio trabalhador, “tornando adversários os que
necessitam ser solidários” (Faria, 2004). As constantes melhorias
nas linhas de produção invariavelmente resultam em diminuição dos
postos de trabalho (Faria, 2004), de modo que o medo de desemprego se
generaliza entre os trabalhadores. A gestão flexível tem a
habilidade de usar isso em favor da empresa. Em primeiro lugar, seu
modo de organizar a produção promovendo a competição entre os
trabalhadores favorece o individualismo (Faria, 2004) e, em segundo
lugar, do ponto de vista do indivíduo é melhor, nesse contexto, tem
um emprego do que estar desempregado. Assim, torna-se mais provável
o trabalhador se sujeitar a condições de trabalho cada vez mais
degradantes (Faria, 2004). Isso, por sua vez, reforça o
individualismo e dificulta a solidarização entre trabalhadores.
Self made man |
Além
disso, (re)aparecem juntas das medidas políticas e macroeconômicas
neoliberais a ideologia do self-help
e a concepção de ser humano como self
made man
(Silva Barbosa, 2011). Isto é, o salve-se
quem puder.
Assim, do mesmo modo que o liberalismo funcionou para justificar a
desigualdade no século XIX (Patto, 1987), o neoliberalismo
desempenha idêntico papel nos finais do século XX e início do XXI.
Como ressalta Silva Barbosa (2011), “[a] incorporação dessa
narrativa conduz os indivíduos à crença de que a transformação
de suas condições de vida é uma tarefa que compete exclusivamente
a si mesmos, de modo isolado ou agregado a outros indivíduos que
estejam em situações semelhantes”. Essa narrativa está ligada
“ao processo de individualização das tarefas e das trajetórias
profissionais decorrentes das reestruturações ocorridas no mundo do
trabalho” (Silva Barbosa, 2011).
Esse
é o contexto em que começa a ganhar força o empreendedorismo. A
popularização da ideologia do self
made man
— isto é, o destino do indivíduo é definido por suas
competências pessoais, como aquelas relacionadas a maximização do
desempenho, competitividade, inovação, etc — somada ao desemprego
estrutural capitalista intensificado pela reestruturação produtiva,
formam o “cenário propício à disseminação da ideia do
indivíduo como empreendedor de si mesmo, isto é, responsável por
sua condição de empregabilidade” (Silva Barbosa, 2011). O
desemprego, então, é fruto da incapacidade do indivíduo em se
adaptar:
Desse
modo, o precário naturaliza-se na esfera do trabalho à medida que
esse discurso é assimilado pelos trabalhadores como a resposta mais
adequada para o desemprego estrutural que se apresenta como condição
inerente ao atual estágio de configuração da economia capitalista.
Em decorrência disso, o trabalhador, dentro e fora do ambiente
fabril, cada vez mais se percebe como o único responsável por si
mesmo, mesmo que o desemprego ameace-lhe não apenas no sentido de
tomar-lhe o trabalho como meio de sustento de vida, mas acima de tudo,
como meio de conferir sentido a ela. (Silva
Barbosa, 2011)
A
valorização das competências individuais e da ação individual
acaba por ressignificar o trabalho informal, seja o dos consultores
ou o dos ambulantes, como empreendedorismo (Lima, 2010). Trabalho
informal é realizado, no início da reestruturação produtiva, em
ramos de atividade de baixa rentabilidade, como a produção
familiar, o comércio ambulante e a subsistência em geral (Lima,
2010). O papel da informalidade no modo de produção capitalista é
o de garantir um largo exército industrial de reserva, o que empurra
os salários para baixo e absorve as flutuações no emprego devido
ao mercado internacional (Lima, 2010), além de mascarar os
indicadores de desemprego. Com o neoliberalismo em voga, no entanto,
a informalidade ganha um novo significado: devido ao excesso de
regulamentação, o sujeito inovador e empreendedor foge para a
informalidade para se livrar das garras do Estado (Lima, 2010).
Com
a crescente terceirização, uma parte dos ex-funcionários que não
consegue emprego é levada a abrir
seu próprio negócio
e prestar serviços para a antiga empresa, fato exemplificado
pelo setor do vestiário, que conta com clusters
industriais “distribuídos por várias regiões do país nas quais
convivem fábricas e oficinas formalizadas, com uma maioria informal
que garante a competitividade dos custos das mercadorias produzidas”
(Lima, 2010). São pessoas em situações desfavoráveis, que navegam
ao sabor do mercado, mas que são ensinadas a pensar que seu destino
depende só de si e de “seus investimentos no negócio/atividade
que desenvolve para sobreviver, de sua predisposição em inovar,
trabalhar duro” (Lima, 2010).
Referências:
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política social. Serviço social e saúde: formação e trabalho
profissional. OPAS/ABEPSS.
Borges, Lívia de Oliveira; Yamamoto,
Oswaldo Hajime. O Mundo do Trabalho. In: Zanelli, José Carlos;
Borges-Andrade, Jairo Eduardo; Bittencourt, Antônio Virgílio
(Orgs.) (2004). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil.
Artmed.
Faria, J. H. Trabalho, tecnologia e
sofrimento: uma análise da transição do taylorismo-fordismo para a
gestão flexível. In: Faria, J. H. (2004). Economia política do
poder: uma crítica da teoria geral da administração (Vol. 2).
Juruá.
Faria, J. H. D. Relações de trabalho no
sistema de capital. In: Faria, J. H. D. (2009). Gestão
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Atlas.
Fiori, J. L. Neoliberalismo e políticas
públicas. In: Fiori, J. L. (1998). Os moedeiros falsos. Editora
Vozes.
Marx, K. (2017). O capital: crítica da
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capital;[tradução de Rubens Enderle]. 2 ed. São Paulo: Boitempo,
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Marx, K. (2015). Grundrisse: manuscritos
econômicos de 1857-1858: esboços da crítica da economia política.
Boitempo Editorial.
Lima, J. C. (2010). Participação,
empreendedorismo e autogestão: uma nova cultura do trabalho?.
Sociologias, 12(25).
Patto, M. H. S. (1987). A produção do
fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia.
Perlman, F. O fetichismo das mercadorias.
[online] Disponível na Internet via WWW. URL:
https://libcom.org/library/o-fetichismo-das-mercadorias-fredy-perlman.
Arquivo capturado em 10/09/2017
Silva Barbosa, A. M. (2011). O
empreendedor de si mesmo e a flexibilização no mundo do trabalho.
Revista de Sociologia e Política, 19(38).
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