“Tubaína”: nada de açúcar, mas com violência



(...) [a] cada greve e cada manifestação de rua, é necessário propagar a ideia da necessidade da criação de Destacamentos Operários de Auto-Defesa. É necessário inscrever esta palavra-de-ordem no programa da ala revolucionária dos sindicatos. É necessário formar praticamente os destacamentos de Auto-defesa em todo o lugar onde for possível a começar pelas organizações de jovens, conduzindo-os ao manejo das armas. - (Leon Trotsky, O Programa de Transição)

 

 Por Felipe Lustosa – graduado em História e em Filosofia pela UFF.

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A “Tubaína” aparece diante das lupas do senso comum como uma reles bebida popularizada nas décadas de 1920 e 1930, em especial, em certas regiões do sudeste brasileiro, como o interior de São Paulo, por exemplo. Sua história faz jus a emersão da Marca/Consórcio/Fábrica de refrigerantes Tubaína, que ao final do século XIX ganhava renome e notoriedade graças ao baixo preço comercial do produto oferecido ao mercado de bebidas arrefecidas e à sua colocação de forma barata diante de outras marcas, muito popular neste ínterim, era facilmente encontrada nas prateleiras dos supermercados, facilitando tanto o reabastecimento de pequenos varejos e camelôs, quanto o consumo e a circulação da mercadoria, o que a tornava uma bebida acessível às massas e muito apreciada pelo seu baixo preço, podendo esta ser achada em vendinhas, armarinhos e quitandas sem muitas dificuldades, sendo oferecida envidrada em garrafas marrons, que traziam estampada o rótulo redondo e amarelado da marca Tubaína.

Como refrigerante à base do fruto do Guaraná com extrato de Tuti-fruti, a Tubaína se massificou no final do século XX, sendo uma bebida acessível à todas as classes sociais; mas o fato de Bolsonaro no último dia 19 de Maio ter feito menção ao termo "Tubaína", esta menção não se refere à marca de refrigerante popularizada ou à bebidas congêneres à base de Guaraná e Tuti-fruti, em especial, quando Bolsonaro endereça a Tubaína tendo como alvo os setores da Esquerda Política os quais, abertamente, já disse deplorar enquanto subia em palanques, quando em campanha, chegando a incentivar o extermínio destes setores. Durante a pandemia de Sars-Cov-2, a indicação da "Tubaína bolsonariana" para a Esquerda Política assume contornos mais trágicos, mórbidos tal como outras conotações que são deveras cruéis e preocupantes para a declaração de um Estadista, vejamos abaixo quais são.

Bolsonaro não se refere a um inocente refrigerante de Guaraná e Tuti-fruti surgido no século XIX quando endereça a Tubaína à esquerda e ainda que fosse o caso, o momento funesto pelo o qual o País atravessa não é propício e nem o melhor para piadas infames bolsonaristas, em especial, às vésperas dos números de óbitos por Covid-19 se aproximarem aos estratosféricos 20 mil mortos [para não citarmos as sub-notificações]; outrossim, sem que o Brasil tenha à sua disposição testes massivos, mecanismos pedagógicos de informação sobre a pandemia e sobre o isolamento, estando o país com o Sistema de Saúde Colapsado e com o ministério da saúde arrasado, em frangalhos, em franca desagregação enquanto o chefe do executivo corre na contramão dos protocolos da OMS.

Ao indicar a "Tubaína para a esquerda" como contraposição e antítese à "Cloriquina para a direita" -Medicamento ineficaz no combate ao Sars-Cov-2- , Bolsonaro demonstra requintes de crueldade e de desumanidade -até mesmo para com os seus-; pois na realidade, a "Tubaína" de Bolsonaro destinada à Esquerda, faz menção à raiz etimológica de outra palavra: "Tubos". Explicaremos aos menos atentos a seguir: Bolsonaro almeja o "entubamento material da Esquerda Política", ele faz menção ao ato de ser "entubado" traquealmente; uma ação pela qual os desafortunados e acometidos pela Covid-19, os quais tenham desenvolvido a Síndrome Aguda Respiratória, têm de se submeter a fim de prolongar seu lapso de vida e oxigenação dos tecidos, executando como último recurso e esperança, uma respiração mecânica por intermédio de um ventilador pulmonar, que ao ser introduzido, fere internamente o enfermo, causando sequelas e lesões às vias aéreas.

Mas, ademais, para piorar o real sentido da piada proferida pelo Saltimbanco que ocupa o Cargo de presidente, há algo de mais dantesco por detrás da brincadeira de Bolsonaro: nesta afirmação desumana vinda de sua boca latrina, a "Tubaína", nestes termos etimológicos supracitados, também trata-se de uma menção velada (e equiparada) à prática vil de se introduzir um "enema traqueal" em sessões de afogamento compulsório e de tortura aplicada sabidamente a presos políticos, uma prática muito utilizada pelos torturadores da ditadura bonapartista [1] civil-militar de 1964, empregada no ínterim de 1964 a 1985, sendo os presos políticos daquele lapso temporal, notadamente conformados por representantes da Esquerda Socialista, por Democratas e Republicanos (que se opunham ao regime bonapartista) e por Comunistas, o seu real alvo.

Não há menção do termo "Tubaína" na historiografia nacional como sendo este [termo] algo referente à prática de tortura por afogamento, utilizando-se de um sifão acoplado a um funil para imprimir dor, agonia e estertor ao torturado, mas se tratando de gírias empregadas em ambientes de Caserna militarizados e de ninguém menos que Jair Messias Bolsonaro, um exortador e autoproclamado prosélito de Carlos Brilhante Ustra. Todos os indicativos levam a crer que tal termo e piada faça alusão ao "enema traqueal", à "lavagem pulmonar" ou tortura por afogamento já incansavelmente descritos e analisados em literatura específica, em jornalismo investigativo, perícia forense, historiografia do período militar, filmes e Etc.

Bolsonaro utiliza-se de gírias, jargões de baixo calão, de termos chulos de caserna militarista, de piadas de mau gosto, de uma linguagem patifória de botequim, absolutamente agressiva e destemperada portando um vernáculo de troglodita e envilecido para atacar a oposição política, porque sua figura política carna as aspirações e anseios dos banqueiros neoliberais (e Chicago-boys) como seu ministro da economia (Paulo Guedes) contra os trabalhadores, outrossim, Bolsonaro expressa os interesses de classe da burguesia decaída dos trópicos, uma burguesia com suas potências civilizacionais exauridas, mas também o Lumpempresidente é o pivô e o corolário, por excelência, da decadência ideológica burguesa [2] e do bonapartismo. Outrossim, das pautas anti-científicas, negacionistas, chauvinistas mais obscurantistas possíveis.

Para este setor apodrentado da burguesia de via-colonial, historicamente golpista, bonapartista, associado ao sincretismo religiosos, ao imperialismo estadunidense, ao Macartismo figadal, à criação de um senso comum estranhado, ignaro e lobotomizado pelo revisionismo da história. A Esquerda Política deve ser obliterada materialmente e seus militantes políticos devem ser entubados -seja para fazer ventilação pulmonar e sofrer com o processo em um leito hospitalar sucateado por anos de Neoliberalismo- caso se desenvolva a síndrome aguda respiratória, se contaminados por Covid-19-, seja para que venha a ser extirpada do mapa, em um almejado interrogatório bonapartista, numa caça às bruxas e sessão de tortura vindoura o qual Bolsonaro já expressou muitas vezes ser favorável.

Esta ação é algo almejado por Bolsonaro e seus seguidores facínoras [vide os "300 de Bolsonaro"] os quais ele defende armar como Sugere o vídeo da reunião com seus ministros, estes orangotangos bolsonaristas encontram-se acampados em frente à Esplanada, ensaiando manobras militares, pernoites, marchas, hinos e táticas de guerrilha como grupos paramilitarizados chauvinistas apoiadores do Lumpempresidente, se atrevendo a ameaçar impunemente até mesmo o STF e o centro parlamentar da burguesia liderado por Rodrigo Maia. Sendo a provocação de Bolsonaro e as constantes homenagens à escroques torturadores, um prato cheio para que este tipo de verme viceje e pulule na via-colonial a fim de degringolar seus anseios em um aprofundamento de um regime Bonapartista militarista, sem haver um refreamento e contraponto por parte da Esquerda Política, constantemente atacada e achincalhada por Bolsonaro e o mesmo é valido, quando se trata do proletariado em estado de dormência, os quais ainda encontram-se anestesiados por anos de conciliação de classes e despolitização, herdados dos governos anteriores petistas, quando todos estes setores deveriam estar discutindo como pauta principal o armamento dos Partidos Comunistas, dos Sindicatos, a elaboração dos comitês de auto-defesa do proletariado e do campesinato e o desenlace de uma greve geral possante, a qual defenestrasse suas direções traidoras e social-democratas e levasse a burguesia nacional à bancarrota.

O ato de entubar um paciente que necessita de um Ventilador Respiratório é similar à uma das técnicas de tortura medievais reutilizadas durante o ínterim de 1964, onde o pescoço do torturado era estirado para trás obviamente a contragosto, seus membros imobilizados, a mandíbula aberta à força ou deslocada e quebrada com uso de porretes, tendo o torturado uma sonda metálica introduzida na traqueia a qual era acoplada a um funil o qual recebia água quente ou outros líquidos que iam de urina a uma mistura de piche e água rás, tendo por destino direto os pulmões, com o intuito matar de forma brutal ou de torturar e arrancar confissões e informações valiosas do torturado. Para Jair Bolsonaro e sua soleira de Lúmpens Dezembristas [3] isto torna-se peça de galhofaria, paródia e material para uma piada desumana. No Medievo e durante a aurora da Idade Moderna -com a consignação do Antigo Regime e das Monarquias Absolutistas-, quando esta técnica era empregada pela inquisição espanhola, ficou conhecida como "Tortura D'agua" e os inquisidores também utilizavam-na para "arguir" de forma brutal hereges, humanistas, filósofos, suspeitos de bruxaria, sodomitas e inimigos políticos da ordem vigente.

Bolsonaro é da medula à cutícula, expressão consubstanciada da decadência ideológica e como tal, arrasta junto a si as correntes da servidão, os trapos da reação, todos os penduricalhos da podridão dos modos de produção do capital pretéritos, ademais, da miséria espiritual humana; da indigência intelectual, da ignominia e da metafísica religiosa juntos. A decadência espiritual de Jair Bolsonaro, sua ojeriza pelas luzes, pelas artes, pela ciência e Etc. Refletem o pauperismo espiritual de uma classe dominante vil, canhestra e desominizada, refletidos por séculos sobre uma massa informe e cretinizada convertida em apoiadores, a qual a história revela uma ancestralidade submergida, por anos, em um caldo cultural putrefato, pantanoso, profundamente reacionário e fetichista, o qual plasmou à verosimilhança da base produtiva, um ser social afeiçoado ao ethos da burguesia, à ideologia burguesa e à dominação, uma massa informe de apoiadores subsumidos a mero valor de troca e à condição de humanidade reificada, utilizada como carne de canhão do auferimento de empresários vis [Madero, Havan, Centauro, Girafas, Bahamas e Etc.] através da extração da Mais-Valia.

Bolsonaro e seu governo bonapartista anuncia, ademais, a quarta-feira de cinzas do irracionalismo filosófico, tendo como tutor e espírito volitivo de um tempo [como intelectualidade orgânica produtora de ideias, desejos e formas de expressão subjetiva, cultural e artística] e de um novo senso comum ancorado na falsificação do devir, nas Fakenews e no revisionismo histórico, o comandante geral da malta de lúmpens, o qual possui seu quartel general na Virgínia e passa as coordenadas políticas da estratégia e tática bolsonarista, da agitação e propaganda e Etc. -A serem seguidas fielmente- diretamente ao Gabinete do Ódio, este é o quiromante, pseudo-filósofo, sofista, rábula, charlatão e astrólogo-senil, Olavo de Carvalho.

O projeto de nação de Bolsonaro é a paideia do homem Lúmpen, miserável materialmente e espiritualmente. Esta anuncia a rebotalhização do homem e o aprofundamento da via-colonial, o desmonte do funcionalismo público e da malha assistencial, as privatizações dos serviços mais basilares, o anti-intelectualismo aflorado, o entreguismo das riquezas naturais ao capital financeiro & estrangeiro, a subserviência tacanha ao receituário neoliberal emanado por Paulo Guedes, a adulação sabuja de governos imperialistas odiáveis como os dos EUA e o de Israel, a subsequente cretinização do homem enquanto ser social encanalhado e ferificado pelo solipsismo, pela condição bovina de curral eleitoral atrelado ao compadrio e de massa de manobra & tropa de assalto bolsonariana, i.e, Bolsonaro almeja urdir da via-colonial um homem atrofiado, desnaturado e despido de aretê [virtude], a entificação [4] do modo de ser e se expressar da burguesia de via-colonial tropical, sabuja do imperialismo, anti-ilustrada, contra-revolucionária e enfarrapada.

Bolsonaro socio-reproduz o opróbrio e a degradação da burguesia de via-colonial enquanto classe e subjetividade, ele carna o gestor rufião e a expressão individual, pusilânime, daquilo que Adré Gunder Frank chamou de lumpemburguesia [5] e como tal, este marginal-trapo, obtêm também o apoio dos setores mais rebotalhizados, débeis e atrasados do proletariado brasileiro, como o Lumpesinato, Informais, Moto-taxistas, Caminhoneiros, motoristas de Táxi e Uber e vítimas do alcoviteirismo, outrossim, conta com o financiamento de donos de lupanar [a exemplo do Cafetão Oscar Maroni] e não poderia deixar de citar, a ala mais reacionária da sociedade de classes burguesa, que desponta dos grupos mafiosos milicianos, a escroques do jogo do bicho, jagunços e grileiros, cartolas do futebol carioca e baixo-clero do neo-pentescotalismo, ele conta com apoio dos aventureiros da pequena-burguesia em ruínas, dos representantes da casa imperial de Orleans e Bragança, dos trapeiros e afiadores de navalha, dos sevandijas, galhofeiros, espezinhadores, bon-vivants oportunistas e pitboys de torcida organizada e Smartfits de esquina, foi exaltado por saltimbancos e comediantes arrependidos como Gentili, tal como por expressões nauseabundas do Rock Nacional como Roger, Lobão e outros símios da reação, em suma, Bolsonaro representa aquilo que Marx, em seu 18 Brumário de Luis Bonaparte se referiu como sendo "a Roués" [6], todos, conjurados como carniçais do passado em uma Santa Aliança do atraso contra as luzes, contra a civilização *e o Comunismo*, os quais encontram nas palavras desprezíveis do Lumpem-gestor, substrato para barbarização do gênero humano e o eco para a sustentação de seus desejos sórdidos enquanto subjetividades envilecidas, que em seu mais íntimo, são as volições da forma de ser (em farrapos, despida de luzes e de potências revolventes e civilizatórias) da burguesia dos trópicos, em franco apodrecimento.

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[1] - O Bonapartismo, segundo Leon Trotsky pode ser descrito como: "um governo que se eleva por cima da nação, mas não está suspenso no ar. O verdadeiro eixo do governo [bonapartista] passa pela polícia, pela burocracia e a camarilha militar. Estamos confrontados por uma ditadura militar-policial apenas dissimulada por trás do cenário do parlamentarismo. Um governo do sabre como juiz-árbitro da nação: precisamente isso se chama bonapartismo. O sabre não dá à si próprio um programa independente. É o instrumento da "ordem". Está chamado a salvaguardar o existente. O bonapartismo, ao elevar-se politicamente por cima das classes como seu predecessor, o cesarismo, representa no sentido social, sempre e em todas as épocas, o governo do setor mais forte e mais firme dos exploradores. Em consequência, o atual bonapartismo não pode ser outra coisa que o governo do capital financeiro, que dirige, inspira e corrompe os setores mais altos da burocracia, a polícia, a casta de oficiais militares e a imprensa."

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[2] - A categoria decadência ideológica, elaborada por Lukács, irá designar o estado apodrecido espiritual da burguesia no pós 1848, segundo o Filósofo Húngaro: "A decadência ideológica surge quando as tendências da dinâmica objetiva da vida cessam de ser reconhecidas, ou são inclusive mais ou menos ignoradas, ao passo que se introduzem em seu lugar desejos subjetivos, pessoais, vistos como a força motriz da realidade(...) havendo uma liquidação de todas as tentativas civilizatórias anteriormente realizadas pelos mais notáveis ideólogos burgueses, no sentido de compreender as verdadeiras forças motrizes da sociedade, sem temor das contradições que pudessem ser esclarecidas; essa fuga deslinda-se numa pseudo-história construída a bel-prazer das classes dominantes convertidas em reação e interpretadas superficialmente, deformada em sentido subjetivista e místico, esta é a tendência geral da decadência ideológica."

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[3] - A Sociedade Dez de Dezembro tratou-se da soleira política constituída enquanto entidade beneficente, conformada por apoiadores de Luis Bonaparte e do golpe efetivado em 2 de Dezembro de 1851 estes renegados adivinham do lumpesinato e a eles Marx se refere desta forma: "Sob o pretexto de criar uma sociedade de beneficência, organizou-se o lumpemproletariado de Paris em seções secretas, cada uma delas dirigida por um agente bonapartista, ficando um general bonapartista na chefia de todas elas. Junto a la roués, aos arruinados, com duvidosos meios de vida e de duvidosa procedência, junto a descendentes degenerados e aventureiros da burguesia, vagabundos, licenciados de tropa, ex-presidiários, fugitivos da prisão, escroques, saltimbancos, delinquentes, batedores de carteira e pequenos ladrões, jogadores, alcaguetes, donos de bordéis, carregadores, escrevinhadores, tocadores de realejo, trapeiros, afiadores, caldeireiros, mendigos - em uma palavra, toda essa massa informe, difusa e errante que os franceses chamam la bohème: com esses elementos, tão afins a ele, formou Bonaparte a soleira da Sociedade 10 de Dezembro."

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[4] - A Entificação do Capital trata-se da consubstanciação do modus vivendi adequado à ideologia dominante, outrossim é a manifestação subjetiva, na forma espiritual de se expressar e no material de agir, de acordo com as demandas materiais urdidas pela burguesia e pelo modo de produção Capitalista, trata-se da personificação do capital, do envilecimento e cretinização do material humano adequado à uma rotina alienada e reificada.

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[5] - Ver o livro de Gunder Frank, Lumpemburguesia e Lumpendesarollo.

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[6] - Choldra, malta de cretinos, crapuleux, caldeireiros, farrapos de subjetividade degradada.

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Referências Bibliográficas:

André Gunder Frank - Lumpemburguesia e Lumpendesarolo

Antonio Carlos Fon - Tortura - A História da Repressão Política no Brasil

Györg Lukács - El Assalto a la Razon

Györg Lukács - Prolegômenos - Para uma ontologia do ser Social

José Chasin - A Miséria brasileira: 1964 - 1994 do Golpe Militar à Crise Social

Leon Trotsky - Bonapartismo e Fascismo

Marco Moreira Alves - Torturas e Torturados

Nelson Werneck Sodré - Do Estado Novo à Ditadura militar - Memórias de um Soldado

Karl Marx - O 18 Brumário de Luis Bonaparte

Karl Marx - Luta de Classes na França

Karl Marx - A Ideologia Alemã.


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Wesley Sousa

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