Segundo a NASA, 2019 foi o segundo ano mais quente já registrado

A graphic produced by NASA shows how 2019 temperatures compare with historical averages. (Image credit: NASA's Scientific Visualization Studio/Data provided by Robert B. Schmunk (NASA/GSFC GISS))



Traduzido por Wesley Sousa

Extraído do site Livescience

Um prêmio que ninguém queria ganhar: 2019 foi o segundo ano mais quente já registrado, cientistas do governo confirmaram ontem (15 de janeiro de 2020).

Esse é o acordo para duas análises separadas: uma conduzida pela NASA e outra pelo National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). Cada estudo comparou a temperatura da Terra em 2019 com dados científicos históricos registrados que começaram em 1880. Nesses 140 anos, só 2016 foi mais quente que o último ano; as análises também mostram que os cinco anos [da história recente] mais quentes foram registrados têm estado nos 5 anos, desde 2015.

“A década que acabou de terminar claramente é a mais quente registrada”,  Gavin Schmidt, diretor da NASA's Goddard Institute for Space Studies em Nova Iorque, afirmou em comunicado. “Toda década desde 1960 claramente tem ficado mais quente ano após ano”.

Vídeo: Earth's temperature rise from 2015 to 2019 [Temperatura da terra sobe desde 2015 para 2019].

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De acordo com o relatório de temperatura da NOAA’s, 2019 também foi o 43º ano consecutivo em que a temperatura global da terra e do oceano ficram acima da média. Essa análise, como similar conduzido pela NASA, é baseado em dados de colhidos por mais 20 mil estações por todo mundo.

Os aumentos de temperatura são os únicos distúrbios que os cientistas do governo americano têm acompanhado. E segundo a NOAA em suas pesquisas, liberadas em 08 de janeiro deste ano, nos EUA, em 2019, foi o segundo ano mais chuvoso registrado, desde 1973, ano com mais precipitação.

O mesmo relatório da NOAA também registrou desastres climáticos que custam ao país US $ 1 bilhão de dólares ou mais. Os Estados Unidos experenciou 14 desses eventos no último ano, incluindo incêndios florestais na Califórnia, enchentes ao longo dos rios Missouri e Mississipi, tornados no Sul, e chuvas tropicais no Imelda no Texas, e o Furacão Dorian na Costa Atlântica. Esses eventos aumentaram na década, que viu-se desastrem mais caros – ajustados à inflação – do que décadas anteriores.

As conexões entre eventos climáticos e mudanças climáticas são complexas, mas as descobertas dizem que há um aumento da extremidade do clima da Terra. As mudanças de temperaturas, incluindo o aumento médio da superfície global da temperatura, são facetas dessas mudanças e que mostram ligadas à uma causa.

“Nós ultrapassamos a faixa de mais de 2 graus Fahrenheit [mais de 1,1 graus Celsius] em 2015 e é improvável que voltemos”, disse Schmidt no comunicado. “Isso mostra o que acontece é persistente, não é acaso algum a mudança climática do fenômeno climático: sabemos que as tendências a longo prazo são dirigidas para aumentos de níveis crescentes de gases do efeito estufa na atmosfera”, concluiu.

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Wesley Sousa

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